Bate-papo, lançamento de livro, coquetel, sorteio.
SOBRE OS AUTORES:
HENRIQUE
BELTRÃO é cearense de Fortaleza.
Poeta, compositor, radialista, professor da UFC.
Publicou os
seguintes livros de poemas e canções:
Vermelho (poesia, 2007)
Simples (poesia, 2009).
Produz e
apresenta os programas TODOS OS SENTIDOS e SEM FRONTEIRAS: PLURAL PELA PAZ, na
Rádio universitária FM (107,9).
NINA RIZZI nasceu em São Paulo. É historiadora,
poeta e tradutora.
Edita a revista Ellenismos
– diálogos com a arte. Atualmente traduz as obras completas de Allejandra
Pizarnik.
Publicou Tambores
pra n’zinga (poesia, 2012).
SOBRE OS
LIVROS:
A DURAÇÃO DO
DESERTO, de nina Rizzi:
“Será preciso
sentir a duração do deserto. Tatear os além-baldos, adIvinhar outros vermelhos,
escorregar por entre os rasgos, abrigar-se na chuva, no desvão de qualquer
esperança. Eu disse a N. que este livro, lateral ao tempo e à História,
resultado de sua dissociação radical em relação ao regime de luzes e à trama de
invisibilidades que conforma realidade ao mundo, descrevia um esvaziamento –
fotografava cidades arruinadas, silêncios holocáusticos, vozes soterradas e
lágrimas na chuva...” JOTA MOMBAÇA
“Os poemas de
Nina Rizzi são daqueles que dão na gente vontade de sacudir as pessoas perdidas
nas estações infernais da vida não-simbolizada, dizendo-lhes num sussurro ao pé
do ouvido ou com um grito nas órbitas oculares, que das grutas de Lascaux até o
e-book, passando pelas páginas impressas e pelas telas e pelos vídeos e pelos
palcos, existe uma dimensão nova, uma diferença, um maravilhamento...” CARLITO
AZEVEDO
“Nina Rizzi tem
algo de uma Emily Dickinson...” FERNANDO MONTEIRO
“Eis o deserto,
a solidão fascinante da linguagem, a ameaça constante do desastre.” CID OTTONI
BYLAARDT
NO AR, UM
POETA, de Henrique Beltrão:
“Nada mais
poético do que contemplar o que foi e ainda é. Do feito e refeito se fazem a
vida e a poesia. Assim, é preciso calar, ouvir o silencioso e perscrutar os
sentidos do sentir-se para ser em comunhão com o poeta que das antenas
universitárias irradia uma singular e afetiva disposição narrativa na
pluralidade que a nós forma e constrói.” ELVIS DE AZEVEDO MATOS
“Este livro é,
assim, o reflexo de uma história de vida e formação, que tem como eixo uma
relação privilegiada com a palavra poeticamente situada, e é iluminada com uma
relação muito especial com o outro, na qual o rádio oferece o suporte que
generaliza, abre, amplifica as fronteiras da amorosidade.” LUIZ BOTELHO
ALBUQUERQUE
“O poeta, como
lhe é peculiar, derrama gestos amorosos em tudo que (o) toca: pessoas,
palavras, parceiros.” SARAH DIVA
“Henrique
Beltrão solta seu recado no ar
amplificando os
poderes do cantar.
Viajante do
infinito pensamento
pois ele sabe
muito bem
morar no
silêncio potente da palavra.”
FÁTIMA SOUZA
Mediação: Carlos Vazconcelos
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