quinta-feira, 23 de agosto de 2012

 
 
 

BAZAR DAS LETRAS, DO SESC/CE,
RECEBE O ESCRITOR RAYMUNDO NETTO.
28 de AGOSTO (terça-feira)
19h
TEATRO SESC EMILIANO QUEIROZ
Av. Duque de Caxias, 1701 – Centro (em frente ao DNOCS)
Preço especial no dia do Projeto/lançamento:
R$ 15,00
 RAYMUNDO NETTO é escritor, designer, quadrinhista e produtor cultural. Autor do romance Um conto no passado: cadeiras na calçada, ganhador do I Edital de Incentivo às Artes da SECULT/CE (2005), e dos infantojuvenis A Bola da Vez (2008), A casa de todos e de ninguém (2009) e Os tributos e a cidade (2011), todos pelas Edições Demócrito Rocha.
É cronista convidado do Caderno Vida & Arte do jornal O POVO desde 2007. Foi coeditor das revistas CAOS Portátil e da Para Mamíferos. Foi Coordenador de Políticas do Livro e de Acervos da SECULT, responsável pela coordenação editorial, membro do Conselho Curador da IX Bienal Internacional do Livro do Ceará, redator e elaborador do Prêmio Literário para Autor Cearense/2010 e um dos coordenadores da I Feira do Livro do Ceará em Cabo Verde/2011.
Autor de Os Acangapebas, coletânea de contos ganhadora do Prêmio Osmundo Pontes, da Academia Cearense de Letras (2011), e do Edital de Literatura da SecultFOR (2007). Atualmente é editor adjunto das Edições Demócrito Rocha. Mantém o blogue AlmanaCULTURA.
“(...)O conto de Raymundo Netto é compacto, sugestivo. Conto urbano, que flagra uma série de situações típicas do mundo atual. E que, seguramente, coloca o autor entre os bons contistas nordestinos contemporâneos.”
Rinaldo de Fernandes, escritor e crítico (PB)
“Ao ler contos curtos, espero que as palavras tremulem. Procuro sonoridades. Encontro-as, em todo o conjunto. Espero desfechos, com ou sem fecho, e aqui estão eles, incisivos ou cirúrgicos. Alguns evocam sorrisos. Onde parece haver lacunas, entendamos: personagens são lacunares, como alguns de nossos balbucios do dia a dia deixam entender. Ou não? Assim se dá nos primeiros ‘Luzeiros’ do livro, o conto inicial. A voz rouca dos corais pode arrematar a fala humana.(...)”
Marcelo Novaes, escritor (RJ)
“(...) Se a coleção de contos se assemelha a um romance fragmentado, tamanha a unidade de estilo e conteúdo das histórias ali contadas, também é necessário acrescentar à equação literária de Os Acangapebas a poesia.”
Dellano Rios, jornalista para Diário do Nordeste (CE)
 

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