CONVITE
A Academia dos Municípios do Estado do Ceará – Almece – convida para a solenidade comemorativa do 28 aniversário de fundação do Sodalício e o lançamento da 8ª Coletânea da Almece. No evento serão homenageadas personalidades do nosso círculo sócio-cultural. Francinete Azevedo saudará a aniversariante. Nicodemos Napoleão discorrerá sobre a Coletânea. Bernivaldo Carneiro fará a apresentação dos homenageados. Em nome destes, falará o padre Geovane Saraiva Duarte.
Local: Palácio da Luz, Rua do Rosário nº 01
Data: 28/09/2011
Horário: 19hoomin.
Traje: Acadêmicos (pelerine e colar acadêmico);homenageados e convidados: passeio distinto.
Será servido coquetel.
Francisco Lima de Freitas
Presidente da Almece
Francisco Lima de Freitas
Presidente da Almece
Vendo-a assim, faceira e vestida de elegância, a exalar feromônios literários que mexem com instintos (inclusive adormecidos) dos leitores, desafiando-os a uma prazerosa leitura, nem imagina o quanto foi custoso pô-la nestes trajes. Aliás, se esta obra (meio tímida em volume, é verdade, mas de fornido conteúdo qualitativo), tivesse consciência de si e das dificuldades do editor para trazê-la a lume, perplexa, diria: “Disputo espaço, logo existo”. E assim despertado para certa lei do físico Isaac Newton e de olho em dado questionamento do matemático francês René Descartes, eu não tergiversaria: “Existe sim!”. Aliás, você que ora sente-a, tátil e visualmente, corrobora com esta certeza. Enfim, dificuldades comuns a tudo que é publicação da ALMECE. Há quatro anos trilhando pari passu a via-crúcis da arrecadação para publicar nossos escritos, afirmo ex cathedra: não é fácil! Mas nada que leve o incansável presidente Lima Freitas — um monumento itinerante a serviço da cultura alencarina —, a jogar a toalha. E hoje, às vésperas de soprar a 28ª vela de sua existência, a Academia já levou a público: oito Coletâneas, quatro Antologias, seis Revistas Ilustradas e mais de 100 edições do Informativo Academus. A presente obra, por sua vez, é composta de 141 páginas onde desfilam 25 acadêmicos do próprio silogeu e 13 convidados especiais. Alguns neófitos na arte da edição de seus escritos; a grande maioria, no entanto, consagrada em matéria de publicações individuais e/ou coletivas. Entre poemas e prosa (crônicas, contos, ensaios, memórias, causos, etc.) são quarenta e nove títulos que aqui ganham dignidade. Ou, qual outro destino deve ter o escrito literário, senão a publicação? Aquele que escreve não deve ser egoísta a ponto de não dar oportunidade a quem a assim o deseja, de conhecer sua obra. Enfim, uma apreciável diversidade de matérias em que os autores, cada um a seu modo, expõem o que lhe vai n’alma. Alguns falam de amor; outros destilam inconformismo com as mazelas sociais e os desmandos governamentais; alguns revelam as experiências acumuladas ao longo dos anos; outros prestam homenagens a amigos e a personalidades tidas como exemplo de vida. Sem contar os que dissertam o saudosismo dos inolvidáveis idos da infância e da juventude, vividos no torrão natal. O que é muito justo — diga-se de passagem. Afinal, via de regra é o berço de cada um o seu patrono nesta Arcádia. Posto isto, encerro esta modesta orelha de ouvido atento ao eco da boa aceitação que a presente Coletânea decerto merecerá da crítica e dos leitores. |
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Medalha Dom Helder Câmara, O ARTESÃO DA PAZ
A Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará (ALMECE), na pessoa do seu Presidente, Francisco Lima Freitas, no uso de suas atribuições, entregará a Medalha dom Helder Câmara, O ARTESÃO DA PAZ ao Pe. Geovane Saraiva, considerando sua disposição de ficar à frente da COMISSÃO que organizou o centenário de nascimento (1909-2009) de Dom Helder Pessoa Câmara.
Pe Geovane realizou um profícuo trabalho, proporcionando às pessoas, especialmente os mais jovens, ávidos de conhecimento, sobre a figura de Dom Helder, sobretudo, através dos inúmeros artigos publicados em jornais, revistas e sites. Contamos ainda, na sua lavra literária, com os livros “O Peregrino da Paz” e “Nascido para as Coisas Maiores”. A intenção do autor é fazer com que as pessoas descubram a grandeza de alma desse homem marcado profundamente pela graça de Deus, ao afirmar: "Quem me dera ser leal, discreto e silencioso como a minha sombra”.
A contribuição do querido Pe. Geovane foi imprescindível para que a força da figura humana, o homem dos grandes sonhos e utopias, que se transformou noutro “Cavaleiro Andante” fosse mais conhecida, não só entre nós cearenses, bem como no nosso querido Brasil e no mundo inteiro.
Assim, nós da ALMECE, com essa iniciativa, ao mesmo tempo em que fazemos justiça, rendemos graças ao nosso bom Deus, através de Dom Helder, que dizia: “Eu queria ser uma humilde poça d'água para refletir o céu”, condecorando Pe. Geovane Saraiva.
Local: Academia Cearense de Letras
Rua do Rosário, No 1 – Centro.
Dia 22 de dezembro de 2011, às 19h
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